Blog do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência em Sociologia da Universidade Federal do Ceará.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Oficina de Cartazes - Cultura e Negritude

A escola Liceu do Conjunto Ceará promoveu a semana de humanidade e teve como tema a Consciência Negra.

Nós do pibid de sociologia participamos da atividade, realizando um debate e uma oficina de cartazes no horário cedido pela escola durante os turnos da manhã, tarde e noite.

Atividade Interdisciplinar - Estado Laico

Após reuniões com os Supervisores e bolsistas dos Pibid’s Direitos Humanos e Sociologia para o desenvolvimento de atividade interdisciplinar, decidimos o tema: Estado laico.

Direcionamos às turmas dos 2°anos dos turnos manhã, tarde e noite na escola Liceu do Conjunto Ceará
1º MOMENTO - os dois grupos empreenderam estudos sobre o tema
2º MOMENTO - pensar uma dinâmica visando a apresentação do tema para as turmas.
3º MOMENTO - intervenção dos pibidianos dos dois projetos nas aulas de sociologia.
4º MOMENTO - oficinas de fanzine para que os alunos possam produzir algo sobre o resultado das intervenções (isso poderá ser utilizado pelo professor da disciplina como forma de avaliação). 

As turmas foram distribuídas entre os bolsistas responsáveis dos dois pibid's para melhor desenvolvimento da atividade de intervenção nas aulas de sociologia. Sobre a Metodologia proposta ficou decidido que:

Encontro de Práticas Docentes 2013

 










Desigualdade social



Dia 16 foi feita uma intervenção sobre o tema das desigualdades  sociais.  Fiz tirinhas para usar  como material de apoio,  comecei a  pensar nessa idéia a partir de uma disciplina que fiz na licenciatura,Oficina de Ensino, em que a professora pediu que  criássemos materiais para  o ensino de Sociologia.  Na primeira historinha procurei  trazer  uma  a idéia de pobreza foi se modificando em relação a determinado período da idade média até nossos dias. (foram feitos “cortes históricos”)  Em determinado período da Idade Média ela não era concebido como algo negativo porque permitia aos homens praticarem a caridade, depois como  essa idéia de pobreza como pecado  ganhou força com a reforma protestante, até nossos dias em que   ser pobre tem muito menos a ver com questões religiosas, sendo o próprio individual culpado por sua situação. Embora essa  diferentes visões : pobreza resultando de  vontade divina, escolha pessoal ou de questões coletivas, sociais  convivam hoje ao mesmo tempo. 
Na segunda tirinha foi trabalhada  um pouco da concepção de dois autores:: Weber e Marx sobre o poder e as desigualdades sociais. Uma espécie de revisão já que em outra aula o professor havia trazido este assunto.
Agora vamos a minhas avaliações (Dalienne) pessoais que divido em três. 
1.Que bom!  :)
Houve momentos em que aconteceu um debate na sala  exatamente como gostaria. Foi quando surgiram pessoas que  defenderam o argumento de que a pobreza tem haver muito mais com a questão de escolha pessoal e  enquanto por outro lado apareceram as pessoas  defendendo mais o ponto de vista de que nem sempre a pessoa é culpada de sua situação, mas há coisas que ela é movida também por questões sociais.  Com a formação desses dois grupos de opiniões foi possível fazer com que os alunos entendessem melhor  o conteúdo daquelas tirinhas, e os meus objetivos. Na segunda trinhas sobre as idéias de Mar e Weber foi positivo por ser mais um momento em que os alunos puderam  revisar o conteúdo anterior percebendo as  diferenças entre as duas teorias, e principalmente como elas diferentes, que  a visão de ambos não coincidiam e que eles podiam ter sua própria visão também do assunto.
Que pena :(
De minha parte  faltou uma coisa importante que depois o próprio professor me chamou atenção: eu não havia preparado um roteiro do que discutiria.  No dia, não me preocupei tanto com isso já que para mim o material já era por si algo que já me daria base para discutir. Inclusive eu achei que  que o professor interferiria na aula com conhecimentos de historia, já que ele é formado na área.  Mas não foi o que aconteceu ele não interferiu uma só vez e depois me explicou que achava que aquele deveria ser  um momento só para mim.  
Noto que me faltou preparo para elaborar melhor as questões com que iria trabalhar,  primeiro porque não imprimi o papel antes, deixei para imprimir na hora e foi o relendo que pude perceber que deveria ter feito isso antes e não na hora da aula como aconteceu.

Que tal! :/
Aprendi com isso que a pesar de eu mesma ter produzido  o material não  quer dizer que eu saiba exatamente como utilizá-lo. O escritor da peça não  necessariamente saberá como encená-la, é preciso ter um roteiro no corpo e na mente e aprendi isso nesse dia. Além disso, percebi como na hora da “ação de ser professor.”A gente acaba agindo de forma que não gostaria, ou acaba falando  de coisas das quais não tem muita certeza ou não concordamos muito  com aquela idéia que estamos transmitindo, mas acabamos por dizer por não sabermos falar de outro modo. Quem sabe com o preparo a gente aprenda cada vez mais a extrair o melhor que há em nós, espero que seja assim.

Academia literária - Aldeota - Jáder de Carvalho

Um olhar Sociológico (28/11/2013)
Módulo III - Sociologia da Imagem e a obra Aldeota

1ª Parte - Aldeota
O autor
            Nascido no sertão cearense de Quixadá, em minha pesquisa ora encontro 1901 como ano de nascimento, ora encontro 1903. Jáder viveu entre o sertão e a cidade. No exercício de suas profissões (advogado, jornalista, professor, escritor e sociólogo)[1], deslocava-se entre os dois espaços físicos. Em seus deslocamentos pode conviver bem as duas realidades e essa vivência é transportada para a literatura.
            Jáder de Carvalho ficou famoso pelos romances de denúncia que publicou, com destaque para: Classe média e Doutor Geraldo (1937), Sua Majestade, o Juiz (1962) e Aldeota (1963), nos quais faz uma crítica contundente à sociedade cearense da época.
O livro
Divisão do livro por ANDRADE, 2011
Referências
Aldeota, publicado em São Paulo em 1963, foi dedicado aos escritores Jorge Amado e Ferreira de Castro, que também trabalham com o regionalismo. Esse dado, de certa forma, já nos remete a identificação de possíveis influências e intertextualidades destes autores na escrita de Jáder de Carvalho. Por exemplo, tem-se a referência que Carvalho faz ao livro A Selva (1930) de Castro quando, em Aldeota (1963), intitula o nono capítulo de “Selva” e escolhe a floresta amazônica como espaço para três capítulos de sua narrativa.
Núcleos
O primeiro núcleo do romance, onde há a geografia do sertão cearense compondo os seguintes lugares, extraídos do mundo real: Saboeiro, Iguatu, Vila São Mateus e Juazeiro do Norte, cidades do interior do Ceará. O segundo se passa em espaço urbano, Fortaleza, nos bairros Otávio Bonfim e Náutico, no início do século XX, e a outra parte, novamente no interior da vila São Mateus. Em seu terceiro núcleo, o enredo volta-se para o sertão do município de General Sampaio. No quarto, a história se encaminha para a selva amazônica. No quinto e último núcleo, a narrativa se volta novamente para o espaço urbano de Fortaleza, em sua formação – [na dicotomia dos] bairros Aldeota e Pirambu [com narrativas que antecede por meio da vida social do bairro Benfica].
Numa tentativa de classificação, poderíamos até dizer que Aldeota seria um romance histórico, posto que, existe uma acentuada preocupação com os fatos da História. Mas diferentemente de Dona Guidinha do Poço (1952), de Oliveira Paiva que tinha uma preocupação mais documental de um caso real, isolado e individual, Carvalho trabalha fatos históricos, econômicos, políticos e sociais de uma repercussão mais coletiva, tendo como temas principais questões relacionadas com a seca e a religiosidade, características do romance histórico tradicional.
No romance, parece haver uma mistura de observação e investigação que tem como produto uma obra de caráter denunciativo em detrimento do domínio da inventividade. O tempo histórico da obra é marcado pela segunda década do século XX em diante, sendo verificável pela presença de datas ou de fatos ocorridos na História, marcados cronologicamente. Carvalho se utilizou de personagens históricos como: Padre Cícero Romão Batista, Beato José Lourenço, Floro Bartolomeu, Franco Rabelo, Lampião e seu bando, Justiniano de Serpa, Artur Bernardes, os poetas populares Luís Dantas Quesado e João Mendes de Oliveira - poeta popular de Cariri -, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitcheck, Jânio Quadros e Artur Bernardes.

ANDRADE, A. M. T. ; OLIVEIRA, I. T. . O Sertão e suas construções como marcas do regionalismo no romance ALDEOTA de Jáder de Carvalho. In: VIII Semana de Humanidades - II Encontro de Pesquisa e Pós-graduação em Humanidades, 2011, Fortaleza. Semana de Humanidades- UFC_UECE: 1º Encontro de pesquisa e pós-graduação em humanidades, 2011.



[1] Não encontrei nenhum registro de formação, mas sim citações de atuação profissional nessas áreas. 

Academia literária - Cordéis e outros poemas - A triste partida

No dia 12 de Setembro de 2013 foi apresentado aos alunos dos 1ª ano (A, B e F) o cordel "A triste partida" de Patativa do Assaré. Tal cordel faz parte da seleção de cordéis e poemas de Patativa reunidos na obra "Cordéis e outros Poemas" apresentados aos alunos da EEFM Dr. César Cals. O cordel toma como temática a vida do homem sertanejo que se vê obrigado a deixar suas terras no sertão, fugindo dos problemas provocados pela seca, em busca de melhores condições de vida nas metrópoles. O cordel serviu como instrumento de sensibilização para que os alunos pudessem problematizar a vida do sertanejo em situação de seca. Como suporte pra o exercício, além da apresentação do cordel foi discutido a influência das secas no processo de urbanização da cidade de Fortaleza.
Seguindo os seguintes pontos para a discussão apresentados a seguir:

Fortaleza nos anos de 1930
  •    sertanejo, sem uma tradição urbana, não encontra na cidade uma estrutura que comporte aquele contingente.

Abandono do Centro
  •   Incomodados com a presença dos retirantes a elite local abandona o Centro, como local de residência e, passa a morar no Jacarecanga.

Abando do Jacarecanga
  •   Proximidade com a linha férrea.
  •   Aparecimento de industrias na região.
  •   Afluxo de pessoas vindas do interior.

Expansão da zona oeste – Aldeota

  •         Não possuía via de acesso com o interior do Estado evitando o afluxo de retirantes vindos do interior




  

Jogo com as palavras com a Sociologia.



 Jogo com as palavras com a Sociologia.

Aula de Sociologia



Tema: Cidadania



Turma: 1ºH



Turno: Tarde



Nº de alunos: 35



Objetivo: A atividade tinha o objetivo de  revisar a matéria do capitulo 14, do livro didático usado na sala de aula. O capítulo da unidade 5 intitulado “Direitos, cidadania e movimentos sociais”.



#metodologia: A atividade aconteceu na sala de aula. Eles se dividiram em 6 grupos, onde através de sorteio eles responderiam as questões no quadro. Por exemplo:


T  h  o  m  a  s   H  o  b  b  e  s

  • Os seres humanos são naturalmente

  •  E por serem iguais, tendo essa liberdade lutariam um contra o outro.

  • O homem é o lobo do próprio homem

  • Contrato entre o povo e o Estado.

  • Era Inglês.


Cada equipe, determinado pelo sorteio, escolheria uma letra após dada a dica. Assim eles teriam que dizer a palavra completa.  Foi interessante pois esses pontos permite ao professor que esses pontos sirvam de referencia para  uma aula de revisão sobre o assunto ou mesmo uma aula comum. Além de que ser uma aula diferente onde os alunos podem participar também.



 

Curtindo a Vida - ESPORTE




Curtindo a Vida - ESPORTE. Culminância 19/10/12



Plano de aula – Liceu de Messejana

Atividade Interdisciplinar – Sociologia, Português e Matemática



Recorte Temático, espacial e temporal:

* Violência no futebol, Brasil - São Paulo – Ceará, fim do século XIX, XX e XXI.

Objetivos:
* Discutir o conceito de violência a partir da experiência do esporte;
* Problematizar a ideia de violência universal em contraponto aos fatores socioculturais, bem como individuais;
* Refletir sobre questões relacionadas à identidade no âmbito das torcidas organizadas.

 Método:
* Tendo como perspectiva uma aula dialogada com os alunos, promoveremos um debate sobre o tema priorizando as experiências dos discentes em articulação com o aporte teórico escolhido.

Recursos:
* Lousa
* Pincel
* Slides

 Avaliação:
* Ao final do debate, será levada em consideração a habilidade do aluno de construir uma argumentação em articulação com as questões levantadas sobre o tema a partir da sociologia.


Perguntas que podem iniciar o debate:

* Vocês já presenciaram cenas de violência em jogos de futebol ou outros esportes?
* Na opinião de vocês, por que as torcidas brigam?
* Alguém gostaria de contar alguma experiência concreta que viveu como jogador(a) ou torcedor(a) que envolve violência no esporte?


Curtindo a Vida
A Sociologia e o Esporte

Toda semana vocês têm aula de sociologia, vários temas são abordados perpassando temas como o capitalismo, a religião, a história da sociologia etc. A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações. A Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
Além de trabalhar questões “macros” como a origem do capitalismo e o seu modo de funcionamento como Marx discutiu, temos que ter em mente que a Sociologia trabalha ou pode trabalhar todos os tipos de interações em os indivíduos constituam fenômenos sociais. Assim, buscam-se os significados que os fenômenos sociais têm para os indivíduos, e podendo ser investigadas relações cotidianas de interação entre os indivíduos, em instituições como a família, a escola, o esporte que é o tema do Curtindo a Vida, entre outros. Mas como podemos trabalhar o esporte como um fenômeno social? Podemos pensar que o esporte é apenas uma forma de lazer e divertimento que não “merece” um estudo sociológico. Mas o esporte está vinculado ao processo cultural, econômico e político da sociedade. Mas como? O esporte é o lúdico socialmente organizado, institucionalizado, com regras aceitas internacionalmente, apresentando hierarquias, papéis e funções, como, de uma maneira geral, podemos ver em todas as instituições.
Podemos notar fenômenos sociais relacionados ao esporte em diversos aspectos de sua realização tais como o capital econômico que é investido, a paixão que acomete um grande número de pessoas e formam grupos sociais bem “coesos”, a forma de organização dos torcedores, levando a tona vários aspectos desde a criação de símbolos, de organização do espaço e a violência que podem gerar. Vários estudos vêm abordando a violência no esporte, principalmente no futebol, elencando, sobretudo, a participação das Torcidas Organizadas. Acredito que a relação entre TUF e Cearamor é bem próxima de vocês, esse embate já deixou vítimas fatais e prejuízos estruturais para a cidade, usuários dos serviços públicos e moradores próximos da arena esportiva.
A Sociologia do Esporte ainda se constitui um tema de estudo e investigação relativamente recente nas Ciências Sociais, tendo se iniciado em torno dos anos 60, especialmente nos países europeus e nos Estados Unidos. Para muitos estudiosos do esporte e da educação física ainda se constitui uma área de pouca familiaridade.
O esporte pode ser analisado sob uma perspectiva semiótica, para a qual o homem liga-se ao mundo por intermédio de signos e símbolos. Nesse entendimento, para KRAWCZYK (1996), a significação do esporte contemporâneo expressa o desejo da sociedade industrial por competir, alcançar a perfeição, a fama individual e a riqueza, satisfaz o desejo de uma rápida mobilidade social, de superar barreiras biológicas e culturais e abolir as desigualdades étnicas, de gênero e raciais.
Outro aspecto significativo nos estudos da Sociologia do Esporte recai sobre a realidade das
diferenças étnico-raciais que marcam o esporte. São também bastante desiguais os padrões de acesso e de
participação dos negros em diversas modalidades esportivas. Em relação aos diferentes grupos étnicos, são também bastante desiguais os padrões de acesso e de participação. Com efeito, praticamente inexistem negros em determinadas modalidades esportivas como o hipismo, o golfe, a natação, o automobilismo, o polo aquático, o tênis. Também são poucos os que ocupam cargos de gestores.
A Sociologia do Esporte procura investigar os fatores sociais e econômicos que interferem neste processo de exclusão, buscando entender a ideologia racial que afeta as práticas esportiva
Se no âmbito das macro-relações as questões estão postas, no âmbito das micro precisam ser elucidadas e
podem ser a partir, por exemplo do estudo sobre o fato de o esporte acentuar lealdades, estimular rivalidades, exprimir símbolos de pertencimento social. Equipes, jogadores, competições, precisam ser analisadas como práticas ritualísticas e suporte de identificações grupais.
Valores nacionalistas são disseminados e estudados. Entidades abstratas como um país, uma cidade, um bairro, são percebidos como algo visível. Torcendo pelo mesmo clube, as pessoas compartilham hinos, cores, vivências coletivas.
Cada um desses grupos sociais envolve habilidades, ações, atitudes, expectativas, bens e serviços
específicos, com seus mercados particulares e suas demandas próprias. A Sociologia do Esporte pode
contribuir para o conhecimento da dinâmica e funcionamento desses universos.
 

sábado, 7 de dezembro de 2013

Oficio de sociólogo: Desbravando o bullying

E.E.M. Liceu de Messejana

Aula de Formação Humana

Tema: Oficio de sociólogo: Desbravando o bullying


Interversão: 07

Data: 19/11

Horário: 16:00 às 16:50

Turma: 1º I - tarde

Professor responsável: Sergio Igor

Bolsistas: João Paulo Nascimento Carvalho e Dalienne

Numero de Alunos: 36 alunos

Objetivo: O objetivo da oficina durante a aula de Formação Humana para debater um assunto corriqueiro nas escolas, principalmente lá que é o BULLYING.

#Metodologia: Antes da intervenção os alunos assistiram em duas aulas que foram expostos durante semanas anteriores o filme "BANG BANG VOCÊ MORREU" Os alunos foram divididos em grupos para que pudessem trabalhar melhor. Cada grupo recebeu um folha com perguntas acerca o processo de "identificação" da situação, do agressor e do agredido. Após esse processo de "situação" o tema foi debatido entre nós. Como material foi usado uma reportagem do Fantástico sobre bullying e as folhas para os mesmos responderem e cartazes trazidos por nós bolsistas,
 
 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aula de Formação Humana - Religião e Escola.



E.E.M. Liceu de Messejana
Aula de Formação Humana
Tema: Religião e Escola.

Intervenção: 04

Data: 01/10
Horário: 17h:30m às 16h:20m
Turma: 1º I - Tarde
Professor responsável: Sergio Igor Baltaduonis
Bolsistas: Joao Paulo Nascimento Carvalho e Dalienne
Numero de Alunos: 31 alunos

Objetivo: O objetivo da oficina durante a aula de Formação Humana é de levar os alunos a conversarem entre si sobre o tema. Expondo suas questões e duvidas.

#Metodologia: Nessa aula foram distribuídos aos alunos pequenas noticias sobre a questão da religiosidade na escola. Foram 10 equipes de 3 a 4 pessoas. O debate era entre escola x estado. O estado seria representado aqui pela escola. As noticias eram variadas mas que davam uma sequência. "Professora obrigava alunos de escola a rezarem o Pai-Nosso antes de começar as aulas". Após isso, foi feito uma roda de conversa, onde cada equipe falava sobre sua noticia e dava sua opinião e escutavam também os outros colegas. E a partir disso discutíamos as questões, que todas circulavam entre religião e estado(escola no caso)